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segunda-feira, 26 de março de 2007

Daqui a pouco a gente volta!

“Bota ponta, Telê”, “Ihhhh... falha nossa!!!”, “Bocãoooo”. Ao ler ou ouvir esses “chavões” todos nós lembramos automaticamente de um certo “Gordo” que tanto nos fez rir na década de 80 com seus personagens hilarios.

José Eugênio Soares (ou simplesmente “Jô” para os íntimos), criou e interpretou inúmeros personagens cômicos na década de 80, utilizando-se de seu humor refinado. Eram dele as noites de segunda (exceto em 1982, quando foi exibido às terças), sendo fácil objeto de comentários no dia seguinte: “viu ontem a sátira do Jô”? Aliás, sem querer ser grosso, essa era uma pergunta imbecil, pois todos assistiam.

Ainda nos anos 80, deu uma guinada em sua carreira transferindo-se da Rede Globo para o SBT, onde estrelou o programa “Veja o Gordo”, e em seguida brilhou como apresentador de um programa de entrevistas chamado “Jô Soares Onze e Meia”, tendo inclusive sido premiado como melhor apresentador diversas vezes. O programa tinha os mesmos moldes que o apresentado atualmente (Programa do Jô - 2007).



Bom, eu tava “caçando” aqui mais dados sobre o Jô pra presentear vocês, mas acabei de me lembrar de uma coisa que pra vocês não tem importância (e pra dizer a verdade nem pra mim), mas deu vontade de registrar. É o seguinte... eu assistia o programa “Jô Soares Onze e Meia” assiduamente, e por falar nisso, acho que gosto de ir dormir tarde por isso, porque “onze e meia” era só o nome do programa, pois o mesmo começava bem mais tarde. Bom, mas o que eu lembrei é que na época eu gostava muito de escrever poesia, aliás, eu até era bom nisso (risos). Só que o detalhe é que eu me viciei em escrever as poesias assistindo o Jô. Eu assistia ao programa deitado numa rede com o caderno e lápis na mão esperando a inspiração vir de alguma frase ou comentário dos entrevistados ou do Jô. Bom... chega, né? Agora vamos voltar ao que interessa que são os dados sobre o Jô. Quero pelo menos colocar aqui direitinho o nome dos livros que ele escreveu, não pra servir de fonte de pesquisa para ninguém... imagina... mas pra fazer propaganda pra ele, né? O coitado nem é conhecido, e eu sou detentor de uma grande multidão de meia dúzia de internautas, que como eu, entram aqui quando não tem nada pra fazer. Ta vendo, Jô? To retribuindo as poesias “pescadas” de suas entrevistas com um “jabazinho” pra uma multidão de meia dúzia.

Um beijo do seu fã quase magro... quase gordo! (ele não vai ler, mas está devidamente retribuído e registrado).


Livros:
É autor de “O flagrante”, “O astronauta sem regime” e “O humor nos tempos de Collor”. Escreveu os romances “O Xangô de Baker Street”, “O Homem que Matou Getúlio Vargas” e “Assassinatos na Academia Brasileira de Letras”, publicados pela editora Companhia das Letras. O “Xangô de Baker Street” fez grande sucesso nacional e internacional, sendo ainda transformado em filme. Nestas obras, verifica-se o gênero literário histórico-cômico-policial, na linha preconizada por Rubem Fonseca, crítico construtivo da produção literária de Jô Soares, o que se depreende das dedicatórias constantes nos referidos trabalhos.
(Fonte sobre o texto intitulado “Livros”: Wikipédia/Guia dos Curiosos)

Para saber mais sobre Jô Soares acesse:
Jô Soares (Wikipédia)

4 comentários:

Anônimo disse...

Sr. Curador,
quero dizer que de todas essas reliquias aqui eu só não conhecia o da Gang 90, achei muito legaal tive a oportunidade de coonhecer tem até videozinho! Estarei sempre visitando pra saber das novidades!
Bjussss

Museu Anos Oitenta disse...

volte sempre... obrigado pela visita. ;-)

Anônimo disse...

Valeu giri! É isso aí, tá muito bom.

Roberto L. disse...

Valeu Agra, depois me dá o endereço do seu Blog pra eu colocar aqui no meu. Abraços.