Hoje vamos relembrar um pouco da política no início dos anos 80. Nosso primeiro presidente nos anos 80 foi o militar João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918-1999). Assumiu a presidência em 1979, tendo sido eleito através de voto indireto. Permaneceu no cargo até 1985, sendo o terceiro presidente a ter ficado mais tempo no cargo (6 anos), ficando atrás somente de Getúlio Vargas (18 anos) e Fernando Henrique Cardoso (8 anos).
O início do governo João Figueiredo ficou marcado por uma forte crise na economia, que, aliás, não atingia somente o Brasil, mas o mundo inteiro, decorrente das altas taxas de juros internacionais. Discursou marcantemente na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, criticando os altos juros impostos pelos países desenvolvidos.
"Plante que o João garante". Esse foi o slogan do programa de incentivo a agricultura criado por Antônio Delfim Netto (ministro do planejamento) e o vice José Flávio Pécora. Este plano visava modernizar a agricultura brasileira. E realmente teve êxito, pois foi dado ali o pontapé inicial para o que nós somos hoje em termos de agricultura, ou seja, um dos maiores e melhores exportadores do mundo.
João Figueiredo também foi responsável pelo maior programa de habitação da história do Brasil. Construiu quase 3 milhões de casas populares. Para se ter uma idéia, isso é mais do que o BNH (Banco Nacional de Habitação, posteriormente incorporado à Caixa Econômica Federal) construiu até hoje.
Durante seu governo anistiou os punidos pelo AI-5 e extinguiu o bipartidarismo, garantindo assim o processo de abertura iniciado no governo Geisel.
Seu último ano de governo foi mais tranqüilo em se tratando de economia, tendo o Brasil atingido um crescimento de 7%. Houve um crescimento considerável nas exportações e o Brasil se tornava mais independente no mercado externo, principalmente no quesito petróleo.
Seu sucessor no cargo de Presidente da República foi José Sarney (antigo desafeto de partido). João Figueiredo recusou-se a entregar a Faixa Presidencial pois considerava Sarney um “impostor”, pois era vice de um presidente que nunca havia assumido, referindo-se a Tancredo Neves (Presidente eleito pelo voto indireto, que morreu antes de assumir o cargo).
João Figueiredo também ficou famoso por suas frases, eis aqui algumas delas:
• “Quem for contra a abertura, eu prendo e arrebento”
• “Prefiro cheiro de cavalo do que cheiro de povo.”
• “Não posso obrigar o povo a gostar de mim. Sou o que sou, não vou mudar para que o povo goste”.
• “Se ganhasse salário mínimo, eu dava um tiro no meu coco”.
• “O que eu gosto mesmo é de clarim e de quartel”.
• “Me envaideço de ser grosso”.
• “Eu quero que a Nação me esqueça”.
• “O turco não sentará no meu lugar de maneira nenhuma”, sobre a possibilidade de Paulo Maluf ser eleito no colégio eleitoral.
• “Tancredo never”.
- Trocadilho infame dito quando Tancredo Neves, presidente eleito no Brasil após o período da ditadura, morreu sem ter tomado posse do cargo.
(Fonte de pesquisa para a postagem – Wikipédia)
O início do governo João Figueiredo ficou marcado por uma forte crise na economia, que, aliás, não atingia somente o Brasil, mas o mundo inteiro, decorrente das altas taxas de juros internacionais. Discursou marcantemente na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, criticando os altos juros impostos pelos países desenvolvidos.
"Plante que o João garante". Esse foi o slogan do programa de incentivo a agricultura criado por Antônio Delfim Netto (ministro do planejamento) e o vice José Flávio Pécora. Este plano visava modernizar a agricultura brasileira. E realmente teve êxito, pois foi dado ali o pontapé inicial para o que nós somos hoje em termos de agricultura, ou seja, um dos maiores e melhores exportadores do mundo.
João Figueiredo também foi responsável pelo maior programa de habitação da história do Brasil. Construiu quase 3 milhões de casas populares. Para se ter uma idéia, isso é mais do que o BNH (Banco Nacional de Habitação, posteriormente incorporado à Caixa Econômica Federal) construiu até hoje.
Durante seu governo anistiou os punidos pelo AI-5 e extinguiu o bipartidarismo, garantindo assim o processo de abertura iniciado no governo Geisel.
Seu último ano de governo foi mais tranqüilo em se tratando de economia, tendo o Brasil atingido um crescimento de 7%. Houve um crescimento considerável nas exportações e o Brasil se tornava mais independente no mercado externo, principalmente no quesito petróleo.
Seu sucessor no cargo de Presidente da República foi José Sarney (antigo desafeto de partido). João Figueiredo recusou-se a entregar a Faixa Presidencial pois considerava Sarney um “impostor”, pois era vice de um presidente que nunca havia assumido, referindo-se a Tancredo Neves (Presidente eleito pelo voto indireto, que morreu antes de assumir o cargo).
João Figueiredo também ficou famoso por suas frases, eis aqui algumas delas:
• “Quem for contra a abertura, eu prendo e arrebento”
• “Prefiro cheiro de cavalo do que cheiro de povo.”
• “Não posso obrigar o povo a gostar de mim. Sou o que sou, não vou mudar para que o povo goste”.
• “Se ganhasse salário mínimo, eu dava um tiro no meu coco”.
• “O que eu gosto mesmo é de clarim e de quartel”.
• “Me envaideço de ser grosso”.
• “Eu quero que a Nação me esqueça”.
• “O turco não sentará no meu lugar de maneira nenhuma”, sobre a possibilidade de Paulo Maluf ser eleito no colégio eleitoral.
• “Tancredo never”.
- Trocadilho infame dito quando Tancredo Neves, presidente eleito no Brasil após o período da ditadura, morreu sem ter tomado posse do cargo.
(Fonte de pesquisa para a postagem – Wikipédia)
1 comentários:
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